As atenções da mídia voltaram-se para as histórias dos esportistas brasileiros, que, mesmo sem incentivo, conquistaram espaço no time que 🍋 representa o país nas olimpíadas.
Na internet, pessoas aproveitaram a visibilidade para expor a precariedade em que os esportistas treinavam, como 🍋 no caso do medalhista Thiago Braz.
O atleta do salto com vara, que estava sem patrocínio desde as olimpíadas de 2016, 🍋 onde conquistou o ouro, enfrentou dificuldades por falta de recursos financeiros na última edição dos jogos.
Felipe Vinícius dos Santos, que 🍋 competiu na prova de decatlo e terminou em 18°, também não teve auxílio e precisou trabalhar como motorista de Uber 🍋 para se sustentar na preparação.
Neste ano, o Brasil celebra aposta em roleta melhor participação na história das olimpíadas com o maior número 🍋 de pódios ocupados por brasileiros, enquanto o Bolsa Atleta, um dos maiores auxílios dos competidores, continua sem reajuste dos valores 🍋 desde 2010.
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