Uma das primeiras coisas que eu digo aos meus novos alunos de poker é sobre a não utilização de protetores de cartas, o que causa surpresa em casas de apostas sem rollover alguns deles. Eles se recordam facilmente de um tempo em casas de apostas sem rollover que o dealer erroneamente baralhou a casas de apostas sem rollover mão, lhes custando um monte de dinheiro, e um protetor de cartas teria salvado a situação.
- Torne-se um jogador de poker melhor sem a necessidade de protetores de cartas;
- Compreendendo o motivo pelo qual os protetores de cartas não são recomendados;
- Descubra a verdade por trás do mito dos protetores de cartas e seus efeitos.
Trata-se de protetores de cartas de poker ou protetores em casas de apostas sem rollover cartas, descritos como itens projetados para serem colocados sobre casas de apostas sem rollover mão para “Guardar” seus cartões em casas de apostas sem rollover jogo, sem qualquer sombra de dúvida sobre casas de apostas sem rollover participação.
Porém, à medida que um jogador experiente, deve-se compreender que há melhores métodos para controlar a situação de quanto aos cartões de sair do jogo sem perceber.
Então, por que os protetores de cartas não são recomendados pelo profissional Jonathan Little?
Jonathan Little, um renomado jogador de poker e escritor, divulgou abertamente suas razões pelo qual recomenda uma abordagem ao poker sem protetores de cartas, alertando aos jogadores sobre casas de apostas sem rollover possível influência negativa no desempenho:
Quando nos concentramos nos protetores de cartas, permissões ou apostas caros, nossa mente estará dividida, diminuindo nossa capacidade de leitura do jogo.
Devote casas de apostas sem rollover energia mental a coisas que realmente ajudarão no jogo: suas próprias cartas e os jogadores ao seu redor.
- Concentre-se em casas de apostas sem rollover ler o jogo na mesa, em casas de apostas sem rollover vez de ferramentas superficiais;
- Melhore seu jogo com estratégias produtivas ao invés de f erramentas que limitam seu potencial.
